O Paraná registrou um crescimento acumulado de 11,9% no volume de serviços entre janeiro e setembro, posicionando-se como o segundo melhor desempenho no Brasil e o líder na Região Sul, em comparação com o mesmo período de 2022. O destaque também se estende à liderança no volume de turismo na Região Sul, alcançando 12,9%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) por meio da Pesquisa Mensal de Serviços, publicada na quarta-feira (14).
Na Região Sul do Brasil, o Paraná se destaca, superando o crescimento de Santa Catarina (9,2%) e Rio Grande do Sul (6%). Nacionalmente, o estado ficou atrás apenas do Mato Grosso, que apresentou um crescimento de 18,1%, ocupando a posição de destaque. O Tocantins ficou em terceiro lugar, com 11,7%.
O índice nacional revela um aumento de 3,4% no volume de serviços no Brasil durante o mesmo período em comparação aos dez primeiros meses do ano passado. Os setores analisados pelo IBGE incluem atividades como transporte, hotelaria, turismo, academias, escolas, beleza, arquitetura, informática, técnicos especializados e telecomunicações.
No que diz respeito aos segmentos que impulsionaram o crescimento do Paraná, destaca-se a categoria “Serviços profissionais, administrativos e complementares”, com uma variação de 17,1% nos nove primeiros meses. Em seguida, aparecem “Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio”, com crescimento de 13,9%, seguido por “Serviços prestados às famílias”, na terceira colocação, com aumento de 11,9%. Os resultados completos do Paraná podem ser consultados no site do IBGE.
Na análise mensal, setembro registrou um aumento de 0,1% em comparação com agosto. No acumulado de 12 meses, houve uma alta de 9,8% no volume de serviços, comparando setembro de 2022 a setembro de 2023 com agosto de 2022 a agosto de 2023.
No setor de turismo, o Paraná apresentou o maior crescimento na Região Sul, atingindo 12,9% no acumulado de janeiro a setembro. Nacionalmente, o estado ficou na terceira colocação, ficando atrás de Minas Gerais (com uma variação de 17,5%) e da Bahia (com 13,9%).